Ah
nem sou eu que penso nela!
São os filmes que sentem saudades
dos seus olhos
os livros que sentem falta das
suas mãos
as gavetas sem o cheiro
das suas roupas.
E este espelho aqui
que ainda espera ela pintar os olhos?
Os meus defeitos ansiando o
freio das suas críticas
o silêncio do quarto querendo se quebrar
novamente com o contínuo da sua fala.
Caralho!
Percebi...
Sou eu que ainda penso nela...
nem sou eu que penso nela!
São os filmes que sentem saudades
dos seus olhos
os livros que sentem falta das
suas mãos
as gavetas sem o cheiro
das suas roupas.
E este espelho aqui
que ainda espera ela pintar os olhos?
Os meus defeitos ansiando o
freio das suas críticas
o silêncio do quarto querendo se quebrar
novamente com o contínuo da sua fala.
Caralho!
Percebi...
Sou eu que ainda penso nela...
3 comentários:
adorei o "caralho" como forma de expressão...rs...
isso é mais meu do que seu!
eu tiraria os versos finais.
Mas ainda assim , é lindo o poema.
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